Páginas

Sinopse:
Beautiful scholar Channon MacRea has spent years studying the legendary Dragon Tapestry, devoting days and nights to deciphering the impenetrable Old English symbolism. Then one evening the unnaturally handsome Sebastian appears. He claims to hold the key to solving the tapestry's mysteries. Bearing magnificently taut and tanned flesh marked by intriguing scars of battle, he also claims to be a dragon slayer trapped between two worlds.
For Channon there's only one way to finally uncover the secrets of the intricate embroidery-by following the seductive stranger into a fantastic alternate world of magic, danger, and erotic adventure.


A minha opinião:
Neste pequeno livrinho temos paixão, sexo, fantasia, conto de fadas, sedução e uma pitadinha (mas mesmo muito pequena) de história.
Acho que toda a história foi muito acelerada e corrida. Tive pena porque se este livro fosse mais desenvolvido, de certeza, que seria um best-seller.
Sendo assim achei que foi um livro giro. E apenas isso, giro.
O Sebastian é uma personagem que qualquer mulher que leia este livro se apaixona e quer um Sebastian para ela! Um homem arrasador que não podia ser mais leal e sincero consigo mesmo, com a mulher que ama e com todos os que lhe são mais queridos. Quem não quereria um homem lindo de morrer, que se transforma em dragão e que consegue viajar pelo tempo?
No entanto detestei a Channon. Que mulherzinha mais sem tempero. Que insossa! E era ela a Dragonswan do irresistível Sebastian?
Enfim... é como já disse, se a autora se tivesse dado ao trabalho de desenvolver um pouco mais esta história teríamos com toda a certeza um excelente livro.
(Lido a 23 de Março de 2008)
Sinopse:
Torey Hayden publicou A Criança Que Não Queria Falar, em 1980, relatando o caso verídico e comovente da sua relação com uma menina de seis anos que aparecera, gravemente perturbada, na sua aula de ensino especial. Ao longo de vários meses a jovem professora lutou para fazê-la desabrochar sob o calor generoso da sua espantosa intuição e amor e levá-la a descobrir um mundo que podia ser luminoso. Separadas pelas contingências da vida, só voltam a encontrar-se anos mais tarde quando Sheila já tem 13 anos. Para surpresa de Torey, a adolescente parece ter perdido uma grande parte das memórias dos primeiros tempos que passaram juntas e, à medida que elas ressurgem do passado com os sentimentos que lhes estão associados, a sua competência de terapeuta e a sua devoção vão de novo ser duramente postas à prova.


A minha opinião:
É de facto de lamentar que as primeiras 41 páginas sejam um resumo do livro anterior. Se este livro é a continuação de um outro, eu já o sabia, e por isso mesmo é que li primeiro o "A criança que não queria falar" e só depois dediquei a minha atenção a este.
Fora este pormenor, devo dizer que gostei de ler este livro, mas não tanto como gostei de ler o primeiro. Este livro veio apenas demonstrar que a vida nem sempre é o mar de rosas que sonhamos. Mesmo depois de todas as dificuldades que a autora passou para melhorar alguns aspectos da vida da Sheila (aspectos higiénicos, sociais, emocionais,...), senti-me um pouco triste ao verificar que nada tinha mudado e a violência pela qual a Sheila continuou a vivenciar foi a mesma violência atroz e inominável que verifiquei no primeiro livro.
O que eu li é um retrato sentido e doloroso de abuso e maus tratos infantis. Um retrato de uma vida feita em farrapos por familiares negligentes e inconscientes, e, pelas circunstâncias da vida e da sociedade.
(Lido a 16 de Março de 2008)
Sinopse:
Diz-se que rir é o melhor remédio para todos os males. Na verdade, ao ler as tiras de «Nós, As Mulheres», a boa-disposição vai desarmar os feitios mais resistentes ao humor. Dirigida sobretudo ao público feminino, mas não desprezando o sector masculino que pode encontrar nesta colecção um precioso guia para desavenças familiares de todo o tipo, esta colecção levanta o véu àquelas situações embaraçosas escondidas a sete chaves no cofre dos pensamentos. Maitena torna públicos estes pensamentos revelando ao mundo o calvário por que passa a mulher moderna, atormentada pelas inúmeras tarefas pessoais e profissionais que compõem o seu dia-a-dia e que não lhe dão um minuto de sossego!
E para medir o seu grau de perturbação, ou melhor de inquietação, este livro inclui um teste para ver até que ponto vai a confusão que se apoderou da sua vida. Boa sorte!

A minha opinião:
Pedi a uma amiga, do bookcrossing, para ler este livro porque desconhecia esta BD.
Não me consegui rir com esta banda desenhada, mas por vezes dei comigo mesma a sorrir ou mesmo a pensar: "Bolas! Esta autora coloca mesmo o dedo na ferida!"
Acho que a mais valia desta banda desenhada é a simplicidade com que traduz as neuroses e confusões da vida de qualquer mulher. Desde as relações amorosas até problemas mínimos do dia-a-dia ("Esses momentos insuportáveis que uma estúpida caixa de fósforos nos apronta" é o exemplo).
Umas tiras cheiinhas de verdades e que me vi reflectida em muitas ocasiões.
13 de Março de 2008
Sinopse:
É neste sétimo volume que Harry Potter irá travar a mais negra e perigosa batalha da sua vida. Dumbledore reservou-lhe uma missão quase impossível – encontrar e destruir os Horcruxes de Voldemort…
Nunca, em toda a sua longa série de aventuras, o jovem feiticeiro mais famoso do mundo se sentiu tão só e perante um futuro tão sombrio. Chegou o momento do confronto final – Harry Potter e Lord Voldemort… nenhum pode viver enquanto o outro sobreviver… um dos dois está prestes a acabar para sempre… Os seus destinos estão misteriosamente entrelaçados, mas apenas um sobreviverá...
Numa atmosfera apoteótica e vibrante, Rowling desvenda-nos, por fim, os segredos mais bem guardados do universo fantástico de Harry Potter e deixa-nos envoltos, talvez para sempre, na sua poderosa magia. Este sétimo volume tem sido considerado pelo público e pela crítica como o melhor de toda a série Harry Potter.

A minha opinião:
Muito bom mesmo. Só um senão: a tristeza que senti ao acabar de ler este último volume e pensar que não voltarei a ler o HP... isto é, se eu não reler a colecção inteira.
Não sou pessoa de reler os livros, mas realmente esta colecção merece. E quem ainda pensar que estes livros são para crianças, desengane-se que se começar a ler o primeiro não vai para até acabar de ler os 7 volumes.
Com este livro tive várias surpresas. Quem diria que certos inimigos mudariam de opinião, que certos apoiantes fariam o mesmo face ao desespero de uma situação de vida ou morte; que afinal o Gringotts não tinha a sua segurança tão infalível como faziam crer; que a ligação entre o Voldemort e o Harry Potter era mais forte do que o próprio Voldemort sequer desconfiava...
Devo confessar que fiquei triste com 2 mortes (as outras paciência... :P), e, que ao revelar a verdadeira faceta do Severus Snape eu ficaria assim tão surpresa! E eu que pensava que daquela detestável personagem já não surgia mais nada!
Estes sete volumes vou mesmo guardar com imenso carinho, porque foram livros que me acompanharam ao longo de alguns anos e, apesar de alguns livros terem sido editados com um espaço de 6 meses, ou mesmo um ano, eu devorei literalmente todos os volumes!
Mesmo muito bom e para todas as idades.
Ai que já sinto saudades dos disparates do Ron, da genialidade da Hermione e da coragem e inseguranças do Harry Potter :'(
(Lido a 3 de Março de 2008)

Layout por Maryana Sales - Tecnologia Blogger