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Já estava na altura de atualizar o que andei a ler desde o fabuloso "O livro das coisas perdidas" de John Connolly até agora.
Vou fazendo isto aos bocadinhos, começando por estes cinco livros que li a seguir ao do Connolly.
 
 
 
 
 
 
Gostei deste pequeno livro. Uma leitura bem bonita e bem enquadrada no espírito Natalício. Eu é que o li fora do tempo (Fevereiro). Um mistério que envolve uma criança desaparecida, um roubo sem suspeitos e uma mãe famosa destroçada.
 
 
 
 
 
Li-o no meu kobo, tal era a curiosidade que tinha neste livro. Já leram a sinopse? É tão interessante.
A trama é bem criativa e cativante. Não é nenhuma obra-prima, mas é tão delicioso de ler!
 
35 meninas e apenas um lugar que garante o seu futuro e o da sua família, livre da fome e da miséria. Mas o que lentamente se vai descobrindo é que esta seleção está envolta em tramas e conspirações que poderão tornar-se fatais quer para a família real, como para a eleita. Fiquei "em pulgas" para ler o segundo, mas ainda não o arranjei :(
 
 
 
 
 
Livros que envolvam Highlanders lá vou eu a correr comprar e ler. Embora este foi, até agora, o mais fraquinho desta temática que li em português.
 
Na minha opinião este livro só melhorou após as primeiras 100 páginas o que não é lá muito auspicioso, tratando-se de um livro relativamente fino (336 páginas).

No entanto, foi uma leitura muito gira e engraçada e mesmo romântica, que me deu prazer em ler.

Agora é só rezar que a parva da Bertrand não faça jus à sua fama e pelo menos publique os restantes 2 livros da trilogia a que este livro pertence.

 
 
 
 
Primeiro livro que li do grande Stephen King. E não tenho palavras. Confirma-se apenas que quando se lê uma obra deste autor estamos perante algo inédito e ao mesmo tempo grandioso.
 

Excerto das páginas 31/32:
"(...) o que acontece é as pessoas inventarem uma história e agarrarem-se a ela - disse Vince. - Isso é bastante fácil, desde que haja apenas um fator desconhecido: um envenenador, um conjunto de luzes misteriosas, um barco naufragado com a maior parte da tripulação desaparecida. Mas com o Homem do Colorado não havia senão fatores desconhecidos e, portanto, não houve história. (...) Steffi, as pessoas não gostam de coisas assim. Não querem coisas assim. Uma onda é bonita de se ver quando se desfaz na praia, mas demasiadas fazem-nos sentir enjoados."





Talvez as gerações que não cresceram com os livros do Harry Potter, que não tiveram por isso a possibilidade de vivência e crescimento em part-time num mundo mágico, poderão não assimilar na totalidade a grandiosidade deste "pequeno" livro de 300 páginas.
 
Se o livro é totalmente perfeito?
 
Não o é.
 
Há momentos de confusão, de incompreensão e até mesmo um pouco de loucura do leitor.
 
Mas o livro, na sua totalidade, é excelente.
 
 
Se um livro, nas suas primeiras páginas começa com o seguinte parágrafo, apenas deve anunciar um restante maravilhoso, e tal foi o que aconteceu:
 
"Contudo, as histórias eram diferentes: elas ganhavam vida ao serem contadas. Sem uma voz humana para as ler ou um par de olhos arregalados a seguir as letras à luz de uma lanterna por baixo dos cobertores, as histórias não tinham experiência real no nosso mundo. Eram como sementes no bico de um pássaro, à espera de caírem à terra, ou como notas de uma canção pousadas numa pauta, ansiando ardentemente que um instrumento desse vida à sua música."
 
Pensando melhor, este prenúncio de grandeza começou antes. Ao ler a dedicatória.
 
Uma dedicatória das mais belas que alguma vez li.
 
 
David, pequeno e corajoso David, que tanto sofreu e tanto sofrerá à conta dos seus próprios maus sentimentos.
 
 
 
Mas do desespero e da busca se fará homem, enquanto os que o rodeiam serão mortos, e outros sobre ele farão planos para o desviar do seu destino e da sua busca de um rei e de um reino esquecido.
 
 
 
 
Cada capítulo deste livro é uma aventura tortuosa, um tormento viciante para o leitor.
Sempre que David se livrava de uma, eu até temia quando tinha de iniciar outro capítulo.
Mas era impossível parar.
Impensável pousar o livro. Pois temia pelo destino de David.
 
O que haveria afinal no fim da sua viagem, à espera?
A morte?
Um fim ainda pior?
 
 
 
E no fim...
 
 
 
 
 
No fim tive pena de o acabar.
Tive pena de o pousar.
Esfolheei-o novamente a recordar o turbilhão de emoções vividas.
A tristeza que senti com o lenhador e com Roland, a dor de muitas outras personagens vítimas da perversidade de terceiros, o quanto eu estava incrédula do que lia quando cheguei ao capítulo dos anões e das gargalhadas que dei...
 
Um livro como este não deve ficar esquecido.
Nem em estantes.
Nem em livrarias.
Nem em bibliotecas.
Nem nos nossos corações.
 
5/5

 
 
 
Este discurso fez-me pensar e refletir em tantas coisas!  
 
Da autora de




e de




O primeiro já o li. O segundo gostava muito de o ler.



Com toda a certeza !
O carteiro parou.

Tocou à campainha (coisa que nunca faz).

Dirijo-me à porta e entrega-me um envelope anormalmente grande.

Estranho.

Curiosa, apalpo o envelope.

É qualquer coisa dura e resistente. Um livro? Será?

Levo para dentro.

Abro devagar, já a sorrir como uma tonta.

E eis que abro a boca como um peixe, tal é o meu espanto.



É O "BRANCA DE NEVE" EDITADO PELA PALETA DE LETRAS!!!

LINDO.

LINDO.

LINDO.

LINDOOOOOOOOOO.

Estou abismada com a beleza deste livro.

Desde a qualidade do papel em que foi editado. Grosso, espesso de elevada qualidade e com textura.

Ao design que antecede as primeiras páginas.

 
 


Até às gravuras.

MEU DEUS a perfeição das gravuras.

Estou fã.

Vai ser um dos livros mais estimados das minhas estantes.



Mal acabe de ler o livro que estou a ler no momento vou "atacá-lo".

Entretanto, tal e qual uma viciada por livros, não me canso de afagar e acariciar a capa, as páginas, admirando a beleza que este exemplar de ARTE possui.

OBRIGADA PALETA DE LETRAS.

OBRIGADA blog Leitura Não Ocupa Espaço .

 
“Those who don't believe in magic will never find it.”
Roald Dahl
 
Primeira leitura de 2013:
 
 
 
Sinceramente comecei este livro com receio de não gostar.
 
Comprei-o na Bertrand e quando perguntei a uma das funcionárias se era um livro bonzinho, ela teve uma reação que me fez largar o livro de imediato - sorriu ironicamente e disse que era um livro de terror que a maioria das pessoas iria achar esquisito.
 
MAS QUAL TERROR QUAL CARAPUÇA!
 
Este é um livro mágico.
 
Com alguns momentos do tipo twilight zone, mas que é impossível não nos deixarmos cativar por esta história tão original.
 

 
Tudo começa com uma tragédia, onde a vítima diz a Jacob:
 
"- Vai para a ilha, Yacob. Não é seguro aqui. (...)
- Não há tempo(...) Procura a ave. No vórtice. do outro lado do sepulcro do velho. 3 de setembro de 1940. (...)
- Emerson... a carta. Conta-lhes o que aconteceu, Yacob."
 
E com estas palavras enigmáticas inicia-se uma nova vida para o rapaz. E um vício para nós, leitores.
 
Eu falo por mim.
Aproveitei todos os bocadinhos para ler e saber mais. Custava-me pousar o livro sem saber o que aconteceria a seguir.
 
Mal posso esperar pelo filme!
E a continuação deste livro!!!!
 
 
E o design de todo o livro? LIIINDO!
 
São as páginas que separam os capítulos.
São as fotos que têm tudo a haver com as frases que acabamos de ler.
É a capa maravilhosa.
Só um senão - para quem lê à noite, o tamanho da letra podia ser um pouco maiorzinha.
 
Até já senhora Peregrine.
 

Agora que acabou o ano de 2012, vamos ao balanço.
 
Tinha prometido ler 70 livros durante o ano, mas quando vi que estava a chegar ao número pretendido, aumentei para 80.
 
Li 83 livros.
 
Mas os melhores foram os seguintes:

Thrillers de cortar a respiração


Quanto a romances cor-de-rosa, estes estão no TOP de 2012:
 


Outros tipos de  romances, sem ser cor-de-rosa:

 
Muitos outros ficam na memória por terem sido muitos especiais, apesar de eu não ter dado a pontuação toda. Mas que são livros espetaculares, ai são:
 



2012, um ano de poucos livros, mas os bons, foram MUITO bons!
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