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E mais alguns que este mês saíram das minhas estantes em direção a outros lares.
 
Só desejo que todos os que receberam estes livros os adorem e os leiam vezes sem conta.
 
 
 
 
 
 
 
A continuar ;)
 

Tenho na minha mesa de cabeceira 2 livros, mas além destes ainda ando a ouvir o audiolivro "The Burning Stone" da autora Kate Elliott, terceiro volume na série "Crown of Stars".
 
 
 
 
Quanto aos livros físicos, tenho o primeiro volume da trilogia do Senhor dos Anéis que é uma vergonha ainda não o ter lido), assim como o primeiro volume das Crónicas de Wildwood do autor Colin Meloy.
 
Este último é um livro absolutamente lindíssimo e uma das minhas últimas compras.

 

Adoro a Ariel. Mais uma rapariga do YouTube louca por livros. Como eu.
 
Mas não sei se concordo completamente com ela sobre isto.
 
E escrever a caneta? Nos meus livrinhos? Brghaaaa! NÃOO!
 
 
 
A lápis? Talvez.
 
Dobrar as esquinas das páginas? Desculpa Ariel. Eu cá nem pensar.
 
Uso marcadores de livros. Sempre.
 
E se perco o marcador ou não tenho nenhum, eu improviso.
Serve um pacotinho de açúcar, ou um cartão, ou uma esquina de um guardanapo (limpo, ora pois)...
 
Mas que este vídeo me pôs a pensar. Ai isso fez.





Talvez experimente.

Mas nada de loucuras.

A lápis.

E levezinho.
 
 

Esta é uma nova rubrica onde irei mostrar os meus pequenos tesouros.
 
Livros que gostei e que acho memoráveis ao nível do design e/ou do seu conteúdo.
 
Livros em português e em inglês que habitam as minhas estantes e o meu coração.
 
Livros que recomendo, sem sombra de dúvida.
 
E que acho que vale a pena investir para os ter na estante.
 
 O primeiro livro é o "A Monster Calls" de Patrick Ness e Siobhan Dowd, com ilustrações de Jim Kay.
 
PATRICK NESS
JIM KAY
SIOBHAN DOWD
 
 
 
 
 
 

 
 
 
Sinopse:
The monster showed up just after midnight.
But it isn't the monster Conor's been expecting. He's been expecting the one from his nightmare, the one he's had nearly every night since his mother started her treatments.
The monster in his back garden, though, this monster is something different. Something ancient, something wild.
 
 
 
A minha opinião:
Durante um longo tempo ouvi falar bem deste autor. Queria experimentar um livro dele, mas nunca sabia qual seria o meu primeiro.

Gostava de ler a famosa trilogia Chaos Walking, mas não queria investir logo numa série.
 
Quando estava a ver uma série de vídeos antigos do canal booksandquills, eis que me deparo com este livro do qual nunca tinha ouvido falar.

Tinha de o ler. Mas havia um problema: queria ler a versão ilustrada.



Li-o na edição em paperback, mas ilustrada e fiquei siderada com tudo.

Conor é um miúdo a passar por um momento muito difícil a sua vida.
Sabemos apenas que a sua mãe, o seu pilar, está doente. Como os seus pais estão divorciados e com um pai a viver num outro continente, num outro país, com uma nova família e uma nova mulher (a qual é muito exigente), Conor vê-se nas mãos da avó.

Quando surge O monstro, Conor pensa que está preparado, mas nem nós estamos.

A verdadeira identidade deste monstro é desconhecida e o que ele pretende é o que nos assombra durante todo o livro.



Quando percebemos o que é, ou quem é O monstro e qual o seu objetivo, o nosso coração de leitor não aguenta e é inevitável a presença deste livro nos favoritos de quem o lê.

Tão bom. Tão cruel. Tão maravilhoso no seu uso de elementos mágicos para falar de algo tão destrutivo.


Só tenho elogios para este livro e para o seu conteúdo e as suas ilustrações.

Entretanto foi publicado cá em Portugal sob a chancela da Editorial Presença, mas infelizmente ainda não o vi. Estou curiosa para ver se mantiveram as ilustrações de Jim Kay.

Amei tanto este livro que entretanto já arranjei a lindíssima edição em capa dura e pretendo relê-lo.

Dei 5 estrelas em 5.
 
 
 
 
 
 
Parece que tive mais olhos que barriga, como se costuma dizer, ao escolher um número tão redondo.

Para quem não sabe o que é este meu Desafio "2015 a 100" deixo aqui o link com a explicação.

Os livros só ficam registados nesta lista se estiverem fisicamente nas minhas estantes.


1- Saga Vol.1 - Brian K. Vaughan e Fiona Staples
2- Ligeiramente Escandalosa - Mary Balogh
3- O Domínio dos Deuses - René Goscinny e Albert Uderzo
4- A casa das almas perdidas - F.G. Cottam
5- O segredo do bosque velho - Dino Buzzati
6- Maus Vol.1 - Art Spiegelman
7- Maus Vol. 2 - Art Spiegelman
8- Por treze razões - Jay Asher
9- Saga Vol. 2 - Brian K. Vaughan e Fiona Staples
10- Não digas nada - Mary Kubica
11- Saga Vol. 3 - Brian K. Vaughan e Fiona Staples
12- O prazer - Nicole Jordan
13- A bela e o vilão - Julia Quinn
14- A monster calls - Patrick Ness e Siobhan Dowd
15- Illusions of fate - Kiersten White
16- O pijama da gata - Pat R
17- Saga Vol. 4 - Brian K. Vaughan e Fiona Staples
18- A cidade de vidro - Cassandra Clare
19- As Madonas de Leninegrado - Debra Dean
20- Coração Selvagem - Elizabeth Hoyt


Pois é.
Confirma-se.
Mais olhos que barriga.
Vou ter de acelerar.
 
 

Eheheheh.


 
 

Neste ano de 2015 tenho feito um esforço ainda maior para ler o que tenho cá em casa, evitar comprar livros que demorarei a ler e acima de tudo vender ou oferecer livros que já li e que sei que não vou reler ou que tenho mais do que um exemplar.
 
Uma grande motivação têm sido os inúmeros vídeos que existem no youtube de book unhauls.
 
Assim aqui ficam os livros que em Março e princípios de Abril já saíram das minhas estantes em direção a outras casas e outros leitores.
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Não é novidade para ninguém que 2015 está repleto de novas adaptações cinematográficas de livros que ou já ouvimos falar, ou que já lemos, ou então que habitam as nossas estantes e ainda esperam para serem lidos.
 
Este é, infelizmente, um exemplo do último caso que referi.

"Child 44" de Tom Rob Smith, ou como foi publicado em Portugal, "A criança nº44" é um livro que habita a minha estante e um dos muitos exemplares que ainda estão por ler.



A sua sinopse é arrebatadora:

União Soviética, 1953.  A mão de ferro de Estaline nunca esteve tão apertada, fortalecida pelo Departamento de Segurança Estatal - uma força policial secreta cuja brutalidade não é segredo para ninguém.  Debaixo deste jugo, a população é levada a acreditar que o crime simplesmente não existe. No entanto, quando o cadáver de uma criança é encontrado na linha de comboio, o agente Leo Demidov - um herói de guerra dedicado ao Departamento - é surpreendido ao ouvir que a família da criança está convencida de ter-se tratado de um assassínio. Os superiores de Leo ordenam-lhe que ignore tal suspeita e ele obedece sem se questionar. Mas algo lhe diz que há muito mais por detrás desta história. De um momento para o outro, a sua confiança de que tudo o que faz por ordem do Partido serve um bem maior é abalada e, arriscando tudo, Leo sente-se no dever de perseguir o terrível assassino - mesmo sabendo que ao fazê-lo se tornará, ele próprio, um inimigo do Estado...

 
 E o filme já está a caminho dos cinemas mundiais a partir de 17 de Abril.
Com atores como Tom Hardy *blush*, Gary Oldman, Noomi Rapace, o resultado só poderia ser este:



E o que ainda estou eu a fazer à espera para ler o livro? Tss, tss...
 
 



Sinopse:
Libertino. Devasso. Debochado. Três adjetivos que podiam descrever Michael Stirling na perfeição. Bem conhecido nas festas londrinas, quer desempenhasse o papel de sedutor ou o papel de seduzido, uma coisa era certa: nunca entregava o coração. Ele teria até acrescentado a palavra “pecador” ao seu cartão de visita se não achasse que isso mataria a pobre mãe.
Mas ninguém é imune ao amor. Quando a seta de cupido atinge Michael, dá início a uma longa e tortuosa paixão – pois o alvo dos seus afetos, Francesca Bridgerton, tem casamento marcado com o seu primo.
Mas isso foi antes. Agora, Francesca está novamente livre. Infelizmente, ela vê Michael apenas como um ombro amigo – até à fatídica noite em que lhe cai inocentemente nos braços, e a paixão se revela mais poderosa e intensa do que o mais perverso dos segredos…
 
 
 
A minha opinião:
 
Desde 2012 que sigo religiosamente esta série e mal um é publicado em português eu tenho, eu preciso de o comprar. É quase um vício.
Este já é o sexto volume, sobrando apenas mais dois para deixar de acompanhar esta família maravilhosa que tanto gosto.
São todos personagens cativantes, muito bem estruturados e complexos o que conjugado a uma trama com tantos pormenores suculentos resulta numa delícia de livro.
 
Nas primeiras páginas somos transportados a um momento passado em que Francesca está casada com John, o seu maior amigo e amor, o seu primeiro adorado, o homem com quem sempre quis casar. Mas o que nós já sabemos que aconteceu (através da leitura dos outros livros da série) tragicamente chega. O que não contava era que fosse de uma forma tão brusca que cheguei mesmo a sentir o sofrimento de Francesca. Não consigo imaginar uma maneira mais cruel de escrever esta morte.
 
Na família Bridgerton todo o mundo desaba.
 
Enlouquecida pela perda e pela dor Francesca ainda vê o seu segundo melhor amigo, o primo do falecido marido, Michael a afastar-se e a viajar para outro continente sem qualquer aviso.
Entendi este afastamento quase como um ato de sobrevivência por parte de Michael. E até gostei desta opção da autora.
 
Os anos passam e Michael volta para Inglaterra. 
Foi a partir daqui  que começam os momentos de pura casmurrice destas duas personagens que me levaram a lançar o olhar ao céu.
Mesmo quando pensamos que tudo já está mais ou menos encaminhado para eles se entenderem de vez, eis que a autora escolhe um destes teimosos para dar um ou dois passos atrás, transformando esta relação numa dança de passinhos à frente, passinhos atrás. Esta foi sem dúvida a maior falha deste livro.
 
Mas como é que posso dizer de consciência limpa que não gostei? Não posso. Gostei e muito. Embora se trate do livro mais fraquinho da série que li até ao momento.
 
Pontuei com 3,5 em 5.
 
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