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Ultimamente tem aparecido promoções atrás de promoções.
 
Com tantas promoções estava-se mesmo a ver que eu ia fazer algum estrago na carteira.
 
Alguns foram comprados na FNAC no dia aderente ao que juntei um cheque de 5€ de desconto, que tinha de uma outra promoção anterior e cujo prazo acabava naquele dia.
 
Os restantes foram em segunda mão.

 


O "Tentação perfeita" e o "Ligeiramente escandalosa" são de autoras que sigo religiosamente e mal saem novas publicações lá vou eu comprá-los.
 
Os outros estavam na minha wishlist mal soube que iam ser publicados.
 
Estou desejosa para me dedicar a cada um deles.
 
Não penso que algum me desiluda. As opiniões gerais e as suas sinopses prometem umas horas de deleite.
 
Mas antes de pôr as minhas mãozinhas gulosas neles ainda tenho 2 outros livros para ler antes, os quais já habitam a minha mesa de cabeceira.
 
Vamos lá ver se cumpro o que digo ou se intercalo com uma destas belezas.
 
 


Durante 2013 quase não vim a este espaço, apesar do imenso carinho que tenho por ele, mas ao retornar senti alguma tristeza ao ver que muitos dos blogues e sites que acompanhava estavam em pausa com duração indeterminada, ou as pessoas que os geriam decidiram pôr-lhes um ponto final.
 
Como acredito que muitos dos que me seguem também tem o seu espaço na blogosfera dedicado aos livros que habitam os seus dias peço-vos que deixem nos comentários os vossos sites e blogues.
 
Prometo visitar cada um deles.
 
Se não os tiverem, mas conhecem algum ou alguns que me recomendem agradecia-vos imenso se deixassem também os links.
 
Desde já o meu imenso obrigada a todos.
 
E que os bons livros vos acompanhem
 
 
 
 
 
 
 


E foi desta forma que Peter Jackson disse adeus a uma etapa importante da sua vida que tanto tocou a minha e a de milhares  de pessoas em todo o mundo.
 
O seguinte vídeo foi partilhado pelo próprio Jackson no passado sábado, 22 de Novembro, na sua página de Facebook.



E continuo a avançar nesta série tão querida e amada por tantos.
Gostei do primeiro volume e espero gostar também deste.

 
 
Queria ver se lia pelo menos mais 2 desta série antes do ano acabar, uma vez que a editora Planeta já publicou cá em Portugal o quinto e último volume.
E já se fala de uma série de TV baseada nestes livros.

Tenho mesmo que pôr os pés a caminho e avançar.



 
 
Apetece-me fazer desta imagem o meu cartão de visita


Sinopse:
 
Não é que fosse diferente das outras. Um pouco estranha, sim. E antipática. Talvez por isso, objeto de chacota e do riso de toda a turma. Ou talvez a sua antipatia fosse antes o resultado de se ver sempre o alvo da troça de todas...

Mas, quanto ao resto não. Carrie era uma moça normal. Como todas as outras. E mais, como todas as outras seria se não fosse aquela "incrível" mulher que era sua mãe.


Mas isso não explica tudo. Sobretudo, não explica que naquela noite, "a noite do baile", uma cidade inteira tenha sido arrasada por Carrie, sem que ela precisasse de mexer sequer um dedo...


Um romance palpitante, que se lê de um fôlego e que nos coloca perante os mistérios do espírito humano e dos seus estranhos poderes. Uma porta aberta sobre um mundo desconhecido e inexplorado.
Ficção científica? E talvez não. Sobretudo se tivermos em conta as recentes achegas da psicologia e casos reais da atualidade.


A minha opinião:
 
Há uns anos atrás tinha muito o hábito de ir a feiras de velharias e a alfarrabistas. Não tanto para comprar livros recentes mas para comprar livros que tinha ouvido falar ou lido que eram considerados indispensáveis e/ou clássicos.
 
Um deles foi este.
 
Noutras edições o título deste livro é igual ao original - "Carrie".
Mas esta edição da década de 70 tem um título completamente diferente que em si já é um spoiler.
 
Quanto ao cuidado dado à tradução (da responsabilidade de Fernanda Pinto Rodrigues) não tenho nada a apontar. Absolutamente impecável.
 
Mas as distinções não ficam por aqui.
Adoro estas edições mais antigas porque por vezes trazem algumas surpresas.


A foto do autor na contracapa:

Não digam que o Stephen King à la anos 70 não tinha um certo charme?!

 
Na penúltima página do livro:
 
 Reparem no que diz o ponto 4.
 
 
 
 
Quanto ao que li, devo dizer que há algum tempo que um livro não me transtornava assim tanto.
 
Devem ser poucas as pessoas que não tem alguma ideia do que se trata, mas eu fui sempre uma das que recusei ver as adaptações cinematográficas sem ler o livro primeiro e não me arrependo.
 
Tinha uma ideia muito vaga da história e principalmente do terrível baile de finalistas daqueles jovens, mas não conhecia os pormenores.
 
Por isso quando comecei este pequeno livro (a minha edição tem 207 páginas) não imaginava que ia sentir-me tão revoltada, tão zangada. Na primeira metade tive mesmo de pousar o livro  várias vezes para apenas conseguir respirar.
 
O nível de bullying a que Carrie é sujeita é simplesmente insuportável. Esta pobre jovem não tinha descanso nem em casa, nem na escola, nem na rua. Costuma-se dizer que até para nascer é preciso sorte e este é um desses casos flagrantes.
 
Carrie foi violentamente abusada por todos os que conhecia e foi conduzida a um ponto de ebulição tal que não havia outra solução a não ser a destruição. Ou destruição da própria ou destruição dos seus agressores.
Neste ponto admito que se a opção do autor fosse outra eu ia ficar MUITO zangada.
 
 
 
Não sei porque é que esta obra não está incluída no Plano Nacional de Leitura pois é extremamente rica e faria muito bem aos nossos adolescentes debaterem sobre as perspetivas de cada uma das personagens. Pois aqui apenas há personagens Humanas. Com falhas, defeitos e com mais ou menos capacidade de se julgarem e corrigirem-se. Reconheço que existe alguma violência, mas nem se compara à violência que os jovens estão habituados a verem quer em jogos ou filmes.

Para um livro escrito em 1976 o seu tema continua bastante atual. Talvez o bullying esteja hoje mais presente do que nunca.

 
Entretanto já vi o filme de 2013 e que até está muito próximo ao que li. Gostei. Só digo que fiquei arrepiada com a interpretação da Julianne Moore.
Mas pretendo ver a adaptação de 2002 e principalmente a de 1976 que foi realizada por Brian De Palma e que foi agraciada com 2 nomeações nos Óscares de 1977.
 
 
 
 
Depois de muito pensar dei ao livro 4 estrelas em 5. 


 

"(...) Quando era novidade, nessa altura é que era fabuloso. Tudo é fabuloso quando é novidade. É como quando somos criancinhas. É tudo uma maravilha espetacular."
 
Excerto do livro "O espetacular momento presente" de Tim Tharp, página 119
 
 
É surpreendente como um autor consegue traduzir a alma de todo um livro em poucas palavras.
 


Sinopse:
 
Tristan, duque de Castleford, acaba de herdar uma pequena casa e, com ela, uma grande surpresa: Daphne Joyes, uma bela mas agressiva inquilina. O irreverente Tristan deixa logo bem claro que tenciona seduzi-la, dar-lhe prazer, e vê-la coberta apenas de diamantes. Mas Daphne conhece bem a escandalosa reputação do duque, e não está disposta a ceder às suas provocações.

No entanto, ambos têm um inimigo em comum. Um homem cuja malevolência acaba por os ajudar de uma estranha e inesperada forma. Existe, todavia, um entrave: o segredo que Daphne guarda e que a leva a ser uma mulher extremamente cautelosa. Mas embora o seu novo senhorio seja arrogante e se entregue a uma vida de deboches (exceto às terças-feiras!), Daphne dá por si a baixar perigosamente a guarda. Até porque, afinal, os diamantes ficam bem com tudo… e também com nada…
  
 
A minha opinião:
 
Quando li os outros livros desta série houve sempre uma personagem que me agradou acima de outras - Tristan, o duque de Castleford.
Quer pela sua irreverência, quer pelo seu total desprezo das regras mais básicas de convivência em sociedade ou mesmo pelo seu sarcasmo sempre presente.
 
Quanto a Daphne Joyes sempre tive uma certa admiração por esta personagem.
Uma mulher que gere um negócio numa época em que poucas mulheres conseguiam vingar em posições de chefia e ainda dedica-se a acolher qualquer mulher perseguida e aterrorizada que não tenha mais sítio nenhum para onde se fugir, respeitando os seus segredos, é digna de TODA a minha admiração.
 
Mas Dapnhe também tem o seu passado negro e quando descobri o seu segredo fiquei um pouco triste. Para uma alguém (mesmo fictício) que tinha vindo a gostar tanto, não desejava aquilo nem para alguém que não gostasse.
 
Como gostava tanto do casal principal, é lógico que acabei por detestar a Némesis.
Que homenzinho mais baixo, rasca, vil e desprezível.
 
Mas tinha de haver um elemento para destabilizar esta conquista.
Tristan é muito senhor de si e pensava que qualquer mulher acabaria por desabar perante o seu olhar, mas Daphne deu-lhe que fazer.
E se fosse tudo muito fácil eu com certeza que não teria gostado tanto como gostei.
 
Mais um livro desta autora que não consegui pousar durante muito tempo.
 
Dei 4 estrelas em 5.


Opus Dei proíbe 79 livros de autores portugueses
 
A organização da Igreja Católica tem uma listagem de 33 573 livros proibidos, com diferentes níveis de gravidade, sendo que nos três níveis mais elevados encontram-se 79 obras de escritores portugueses, revela o Diário de Notícias. José Saramago e Eça de Queirós são os mais castigados pela “lista negra”.
 
Além de livros, também há uma lista de filmes.
 
A censura da Opus Dei já tem várias críticas, colocando-se mesmo em causa a legalidade desta proibição.
 
Só José Saramago tem 12 livros censurados. “Caim”, “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, “O Manual de Pintura e Caligrafia” e “O Memorial do Convento” são considerados os mais perigosos.
 
Em declarações ao mesmo jornal, a presidente da Fundação José Saramago, Pilar del Río, considera “grosseiro e repugnante” este índice, deixando várias críticas: “ É uma organização a que chamamos seita porque somos educados. Por acaso, eles não são”, considera a viúva do escritor.
Pilar reforça ainda que José Saramago nunca escreveu sobre a Opus Dei porque considerava a organização “uma formiga”.
 
Também a escritora Lídia Jorge, que tem dois livros censurados, revelou-se chocada com a existência da lista, afirmando que “a Opus Dei devia ter vergonha”.
 
Outro autor censurado e mais estudado na cultura portuguesa é Eça de Queirós.
 
Carlos Reis, antigo director da Biblioteca Nacional e especialista na obra queirosiana, defende que “este tipo de procedimento é contrário a princípios fundamentais”, considerando que “qualquer lista de livros ou similar, que contribua para limitar o acesso das pessoas à informação e cultura é, por princípio, inaceitável”. Carlos Reis lembra ainda que Eça de Queirós é um escritor lido e estudado.
 
 
Este texto é um excerto de uma notícia retirada do Jornal i.
Para ler na íntegra clicar aqui.
Também o Diário de Notícias teve esta notícia publicada, para ler clicar aqui.



Pelos vistos não é uma notícia nova, mas eu desconhecia por completo e na minha opinião é revoltante.
Há certas áreas que NUNCA se deveriam misturar.
Neste caso a Religião não deveria tentar alterar/limitar a liberdade na leitura.
Para ler e cada um refletir.
 
 
Muito bem recebido no estrangeiro com o título "The Spectacular Now" e já com uma adaptação cinematográfica, este livro de Tim Tharp já andava no meu radar há alguns meses.
 
Depois de ter visto o trailer do filme, tive a certeza que tinha mesmo de o ler. Se não fosse em português seria em inglês mesmo.
 
 

 
 
Mas depois a Editorial Presença avançou com a publicação cá em Portugal.
Resultado?
Lá foi a Sandra às compras.
 
Normalmente não gosto de ver o filme como capa de livro mas este está muito, muito bonito.
 
 
 
Neste momento estou na página 100 e estou a gostar imenso.
 
Com este é preciso ler com atenção ao que se está a ler e não levar tudo de forma literal.
Existem mensagens muito importantes a assimilar sobre o crescimento, o receio do futuro e do desconhecido, e sobre as relações amorosas.
 
 
Tim Tharp és surpreendente.


 

Este é sem dúvida O livro de Halloween.
 
Não há livro mais perfeito sobre o assunto.
 
Muito bom.
 
De uma poesia sobrenatural.
 
 
Na noite de Halloween um grupo de amigos vai pela vizinhança bater às portas anunciando doces ou travessuras.
Tudo corre bem até o momento em que arriscam ir a uma casa aparentemente abandonada e decrépita e quem lhes atende escolhe a travessura em vez dos doces.

Será que sobreviverão a esta noite?
A resposta fica respondida apenas nas últimas páginas.
 
Este é o primeiro livro que leio de Ray Bradbury sendo que a sua obra mais conhecida é o "Fahrenheit 451" que vergonhosamente não li. Ainda!
 
Fiquei fascinada com a escrita deste autor. Muito acessível, cativante e mágica sem ser absurda.
 
Um pequeno grande livro.
 
Quanto à edição portuguesa pela Europa-América só tenho elogios. 
Sem erros ortográficos.
Não detetei nenhum percalço quanto à tradução.
E sobre o design... É sem dúvida dos livros mais belos que tenho na estante.
E as ilustrações do artista Joseph Mugnaini? Absurdamente lindas!
 
Só tenho pena de não o ter lido no dia de Halloween (Dia das Bruxas cá em Portugal).
 
Se recomendo? Sem dúvida que sim.
Um livro obrigatório para jovens e adultos.
 
Dei 4 estrelas em 5.
 
 
Sempre que olho para as fotos desta biblioteca vem-me logo à cabeça uma palavra - ASSOMBRO.
 
 
 

Pertence ao professor Richard A. Macksey.
 
 
 
 
 
Macksey é autor, professor na Universidade Johns Hopkins e co-fundador do Centro de Humanidades dessa universidade.
 
 
 
É o dono de uma das maiores bibliotecas pessoais no estado de Maryland, com mais de 70.000 livros e manuscritos.
 
 
 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
Outubro acabou e chegou o momento de eu rever o que li durante o mês.
 


"Duas irmãs um duque" foi um livro que comecei no final de Setembro mas terminei-o logo no início de Outubro.

Como já fiz aqui um post no blogue sobre a minha opinião  não vou voltar a repetir o que já disse. Ou melhor, escrevi.

Basta dizer que fiquei bastante triste por não ter gostado tanto como esperava.

Dei 2 estrelas em 5.









Com este primeiro audiolivro do mês terminei a trilogia Daniel Vartanian.
 
Os dois primeiros livros foram publicados aqui no nosso país pela Bertrand - "Morre por mim" e "Grita por mim" - mas a editora optou por não publicar o último livro.
 
Os dois primeiros livros foram excelentes, assim como o terceiro.
 
Muitas voltas e reviravoltas. Muitas surpresas e descobertas. E acima de tudo muitas personagens com muito a esconder e que farão tudo para não revelar os seus segredos aterradores.

Quem começa a ler não faz ideia da teia intrincada que une todas estas personagens que conhecemos.
 
Mas embora o 1º e o 2 livro possam ser lidos isoladamente, este terceiro não o recomendo pois trata-se do desfecho e da união de pontas soltas deixadas pelos volumes anteriores.
 
Um livro excelente ao qual dei 5 estrelas em 5.
 
Sei que a Círculo de Leitores tem vindo a publicar esta autora (tenho vários na estante que espero ler em breve) o que muito me agrada. Pois autoras desta qualidade é que precisamos de ler.





Comecei este livro muito por causa do filme que já tinha estreado e que eu queria muito ver, mas não antes de ler o livro.
 
Este é um daqueles livros que fizeram furor no mundo dos leitores, recebendo muitos prémios e talvez por isso, mesmo não querendo, tinha elevadas expetativas o que nunca é bom.
 
Também escrevi a minha opinião aqui no blogue por isso vou deixar aqui o link para quem quiser espreitar.
 
Gostei mas não o adorei.
 
Dei 3 estrelas em 5.
 
 
 
 
 
Segundo audiolivro do mês que é um clássico do horror gótico.
 
É um conto pequeno (cerca de 112 páginas) sobre um estudante da Universidade de Pádua que um dia vê uma linda rapariga num jardim.
O que este pobre rapaz desconhece é que ele será um peão no jogo perverso de dois cientistas inimigos.
 
Um conto lindo mas com um final aberto que me deixou um pouco desesperada para saber mais (não sou muito fã dos finais abertos).
 
Dei 3 estrelas em 5.
 
 
 
 
 
 
 
Eu sei que é um livro infantil.
Mas talvez por isso não esperava muito dele.
A surpresa foi minha.
Gostei. Muito até.

Um livro simples mas com uma importante mensagem para aquelas crianças que se sentem insatisfeitas por não terem o que querem ou por os pais nem sempre corresponderem em 100% ao seus anseios.
Estou curiosa para ver o filme.
 
Dei 4 estrelas em 5.
 
 
 
 
 
Um romance com uma base linda e uma protagonista resistente e lutadora como há muito não via.
 
Victoria Seaton viu-se afastada de todos os que a amavam, do mundo que conhecia e ainda por cima traída pelo homem com quem ela pensava passar a sua vida.
 
É um livro muito bem escrito mas que me deixou muitas vezes revoltada pela manipulação exercida por outras personagens.
 
Dei 3,5 estrelas em 5.
 
 
 
 
 
E comecei - FINALMENTE - a ler esta série tão conhecida mundialmente. E que até já tem uma adaptação cinematográfica.
 
E o que dizer?
É simplesmente viciante.
Tudo bem que é um young adult e que não é um primor da literatura, mas oferece umas horas de puro prazer ao leitor.
De referir a coragem da Planeta editora em respeitar o design original com esta capa linda, linda.
E ainda o trabalho dantesco na tradução. Se há livro que eu não gostava de estar na pele do tradutor é este. Gente! Que horror. Que palavreado fantasista mais problemático.
Acho sinceramente que se lesse este livro em inglês iria ter algumas dificuldades. E olhem que eu até leio bastante bem e percebo bastante.
 
Pontuei com 4 estrelas em 5.
E estou curiosa para avançar com a série.
 
 
 
 
 
E este foi o último audiolivro do mês.
 
Mais um clássico e uma autora muito amada pelos americanos.
 
Dorothy Parker foi um génio em escrever com humor, sarcasmo e crítica aquilo que a rodeava na sociedade dos anos 20.
 
Toda aquela pompa e circunstância, todo aquele diz que disse, toda aquela ilusão da aparência é revelada pelo que realmente é.
Um bom exemplo é o texto "The Waltz".
 
Este audiolivro compila toda a obra desta autora que varia ao longo do verso, contos, ensaios e jornalismo de uma das autoras mais citáveis ​​do século XX .
 
3 Estrelas em 5.
 
 
 
E ainda deixei 2 obras a meio. Um é um livro físico e outro é um audiolivro cujas opiniões ficam para o próximo mês.
Layout por Maryana Sales - Tecnologia Blogger