Sinopse:
Os Jardins da Memória e Amar Simplesmente são dois pequenos romances independentes mas que, de certa maneira, formam um díptico assombroso sobre os mistérios da guerra, o problema da culpa e as leis próprias do amor.
Os Jardins da Memória Michel tem uma história para contar. Algo de que se recorda. Algo que alguém um dia lhe contou. É sobre o seu pai, um homem comum, e o seu primo, um homem com um segredo extraordinário. Tempos atrás, nos anos amargos do final da Segunda Guerra Mundial, esses dois homens encontram-se à mercê de um guarda alemão após uma acção da Resistência. Atirados para um fosso profundo juntamente com um pequeno grupo de aterrorizados reféns, são avisados de que um deles morrerá para servir de exemplo aos outros. Caberá aos próprios prisioneiros decidir quem será o sacrificado. Mas é então que o guarda regressa com uma proposta extraordinária. Nos anos vindouros, esta história tornar-se-á na memória de um momento que alterou para sempre a vida desses homens e que, uma vez recordado, determinará a vida do rapaz a que foi contada.
Em Amar Simplesmente, estamos em 1972, após os atentados terroristas nos Jogos Olímpicos de Munique. O narrador (o jovem rapaz de Os Jardins da Memória) prepara uma dissertação sobre os bastidores do meio desportivo. É nesta altura que encontra o oficial alemão responsável pela detenção do seu pai e dos seus amigos. Coloca-se então a questão da responsabilidade e da culpabilização, ao mesmo tempo que o narrador vive uma história de amor com uma jovem alemã…precisamente a filha do “carrasco” do seu pai.
A minha opinião:
Tudo o que possa dizer sobre este pequeníssimo livro será demasiado revelador, pois acho que a sinopse já adianta o suficiente (até demais, na minha opinião). Apenas foi dizer que é constituído por dois contos bonitos e serenos. Nada de excepcional ou surpreendente. Gostei, mas senti um simples contentamento por ter lido duas estórias bonitas, nada mais.
Os Jardins da Memória e Amar Simplesmente são dois pequenos romances independentes mas que, de certa maneira, formam um díptico assombroso sobre os mistérios da guerra, o problema da culpa e as leis próprias do amor.
Os Jardins da Memória Michel tem uma história para contar. Algo de que se recorda. Algo que alguém um dia lhe contou. É sobre o seu pai, um homem comum, e o seu primo, um homem com um segredo extraordinário. Tempos atrás, nos anos amargos do final da Segunda Guerra Mundial, esses dois homens encontram-se à mercê de um guarda alemão após uma acção da Resistência. Atirados para um fosso profundo juntamente com um pequeno grupo de aterrorizados reféns, são avisados de que um deles morrerá para servir de exemplo aos outros. Caberá aos próprios prisioneiros decidir quem será o sacrificado. Mas é então que o guarda regressa com uma proposta extraordinária. Nos anos vindouros, esta história tornar-se-á na memória de um momento que alterou para sempre a vida desses homens e que, uma vez recordado, determinará a vida do rapaz a que foi contada.
Em Amar Simplesmente, estamos em 1972, após os atentados terroristas nos Jogos Olímpicos de Munique. O narrador (o jovem rapaz de Os Jardins da Memória) prepara uma dissertação sobre os bastidores do meio desportivo. É nesta altura que encontra o oficial alemão responsável pela detenção do seu pai e dos seus amigos. Coloca-se então a questão da responsabilidade e da culpabilização, ao mesmo tempo que o narrador vive uma história de amor com uma jovem alemã…precisamente a filha do “carrasco” do seu pai.
A minha opinião:
Tudo o que possa dizer sobre este pequeníssimo livro será demasiado revelador, pois acho que a sinopse já adianta o suficiente (até demais, na minha opinião). Apenas foi dizer que é constituído por dois contos bonitos e serenos. Nada de excepcional ou surpreendente. Gostei, mas senti um simples contentamento por ter lido duas estórias bonitas, nada mais.
5/10
Lido a 10 de Março de 2009
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