Sinopse:
Anna de Leon é tudo o que Morvan quer. Mas é ela quem comanda no campo de batalha… e está demasiado
habituada a dominar para se subjugar à paixão.
Numa terra sem lei, devastada pela guerra e pelas pragas, Morvan Fitzwaryn, um cavaleiro errante, faz jus à sua honra e protege os mais fracos.
Habituado a ser o melhor, o mais forte, o mais temido, não esperava vir a conhecer um guerreiro cujas qualidades de combate rivalizassem com as suas. Quando se encontram pela primeira vez, é Morvan quem precisa desesperadamente de ajuda. De espada na mão e porte altivo, o guerreiro a quem ficará a dever a vida é, surpresa das surpresas, uma mulher!
Em pouco tempo, a imbatível Anna de Leon torna-se no único prémio digno de ser conquistado… e o único que Morvan não consegue arrebatar.
"Ela sentiu-se encurralada pela atenção dele. Aquela sensação estimulante voltou a trespassá-la. Ele emanava poder. Um poder forte, voluntarioso e muito masculino. Face a ele, sentiu a sua própria vontade e a sua força retraírem-se, deixando-a vulnerável e exposta. Instintivamente, soube que tinha de sair. Agora."
A minha opinião:
Desde o primeiro livro que li desta autora que sinto uma vontade de devorar todos os seus livros.
Tratam-se de romances bem construídos, com personagens bem estruturadas e cativantes e sempre com enredos que me atraem e agarram durante a leitura.
Morvan Fitzwaryn é um reconhecido cavaleiro com destreza de armas, quando se vê em terras Bretãs e infectado pela peste negra assim como alguns dos seus homens, não tem outra solução a não ser parar a campanha e pedir ajuda.
Quis o destino que Morvan fosse bater à porta de uma mulher muito peculiar para a altura em que vivem. Anna de Leon ao ver toda a sua família dizimada pela peste, luta pelos homens e mulheres que trabalham para si e habitam os seus regadios. Tendo sido a primeira pessoa a conseguir vencer o espectro da peste e da morte, Anna é considerada uma mulher santa. Será que Anna conseguirá reunir forças para lutar contra a peste e principalmente contra um poderoso inimigo que a quer desposar à força apenas para a poder subjugar?
Apesar de ter lido este livro à meses, ficou em mim um carinho especial por ele. Tal deve-se, e muito, à maravilhosa personagem principal - Anna de Leon. Uma jovem simples, sem qualquer pretensão de poder e com a única preocupação de conseguir salvar o seu povo. Uma verdadeira Joana D'Arc da Idade Média.
Quis o destino que Morvan fosse bater à porta de uma mulher muito peculiar para a altura em que vivem. Anna de Leon ao ver toda a sua família dizimada pela peste, luta pelos homens e mulheres que trabalham para si e habitam os seus regadios. Tendo sido a primeira pessoa a conseguir vencer o espectro da peste e da morte, Anna é considerada uma mulher santa. Será que Anna conseguirá reunir forças para lutar contra a peste e principalmente contra um poderoso inimigo que a quer desposar à força apenas para a poder subjugar?
Apesar de ter lido este livro à meses, ficou em mim um carinho especial por ele. Tal deve-se, e muito, à maravilhosa personagem principal - Anna de Leon. Uma jovem simples, sem qualquer pretensão de poder e com a única preocupação de conseguir salvar o seu povo. Uma verdadeira Joana D'Arc da Idade Média.
Ao visitar o site de Madeline Hunter descobri (aqui) um pequeno parágrafo que traduz na perfeição esta poderosa personagem feminina:
In The Protector, Anna is teetering on this delicate balance, and she knows it. She is, as she tells Morvan, walking a fine line through no choice of her own, and knows that only the disruption of her world has made her acceptable. She is aware that her situation is temporary, and that there is no permanent place in her society for a woman with her inclinations. "Today I am a saint. Next year the crops fail and I am a witch."
8,5/10
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