Durante o mês de Abril tive alguma dificuldade em avançar nos livros que tinha em mãos.
Por isso em Maio comecei com um livro pequeno - "Revolver" de Marcus Sedgwick, 224 páginas - para ver se a minha vontade de ler voltava e devo dizer que voltou mas devagarinho. Por vezes passo por momentos assim.
Mas vamos às leituras de Maio.
Como já disse, comecei o mês com "Revolver" de Marcus Sedgwick, um livro escolhido por duas razões: porque queria muito ler algo deste autor e porque queria um livro pequeno mas com uma premissa que me incentivasse a curiosidade. E sem dúvida que esta obra cumpriu o prometido.
Extremamente bem escrito. Com uma tensão crescente mas permanente, desde o início até ao fim. Com um final já antecipado mas que mesmo assim me apanhou de surpresa pela forma como o autor o apresentou. Muito bom.
Depois foi um devorar de livros. Variados.
- "Meu único amor" de Cheryl Holt
- "O caçador de sonhos" de Sherrilyn Kenyon; série Dream Hunter, volume 1
- "A cidade dos anjos caídos" de Cassandra Clare; série Shadow Hunters volume 4
- "Farmer Giles of Ham" de J. R. R. Tolkien
Estes dois meninos mal chegaram aqui a casa entraram de imediato para a lista dos mais bonitos da estante.
- "Emigrantes" de Shaun Tan
- "Firebird" de Saviour Pirotta
Ainda li um outro que foi:
Além destes 8 livros ainda me fiz acompanhar de alguns audiolivros enquanto fazia algumas tarefas domésticas, ou passeava os cães.
Sendo um deles o "The Burning Stone" de Kate Elliott, volume 3 da série Crown of Stars. Este foi gi-gan-tes-co. Demorei quase 1 mês a ouvi-lo.
Depois deste "monstro" precisava mesmo de algo mais energético e rápido.
Escolhi o agora famoso "The girl on the train" de Paula Hawkins.
Ouvi-o no original, em inglês e recomendo. Não é um inglês complicado ou difícil de acompanhar. Para quem não se sente seguro nesta língua aconselho este audiolivro para experimentarem.
E por fim terminei com 2 dos audiolivros mais rápidos e levezinhos que já li.
No último dia do mês ainda peguei nesta fábula que é uma obra de arte. Da autoria de Audrey Niffenegger, autora já publicada em Portugal pela Presença, e com ilustrações da mesma senhora, este livro foi uma delícia.
É uma história muito estranha, com elementos mágicos, que primeiro resiste-se e depois acaba-se conquistada.
Resumindo:
As minhas leituras de Maio consistiram em 9 livros físicos e 4 audiolivros.
Nada mau para mim. Mas também cheguei a este número porque 4 deles tinham menos de 200 páginas.
Conto ter uma opinião escrita aqui no blogue de todos os livros referidos neste post.
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