Sinopse:
Diz-se que rir é o melhor remédio para todos os males. Na verdade, ao ler as tiras de «Nós, As Mulheres», a boa-disposição vai desarmar os feitios mais resistentes ao humor. Dirigida sobretudo ao público feminino, mas não desprezando o sector masculino que pode encontrar nesta colecção um precioso guia para desavenças familiares de todo o tipo, esta colecção levanta o véu àquelas situações embaraçosas escondidas a sete chaves no cofre dos pensamentos. Maitena torna públicos estes pensamentos revelando ao mundo o calvário por que passa a mulher moderna, atormentada pelas inúmeras tarefas pessoais e profissionais que compõem o seu dia-a-dia e que não lhe dão um minuto de sossego!
Diz-se que rir é o melhor remédio para todos os males. Na verdade, ao ler as tiras de «Nós, As Mulheres», a boa-disposição vai desarmar os feitios mais resistentes ao humor. Dirigida sobretudo ao público feminino, mas não desprezando o sector masculino que pode encontrar nesta colecção um precioso guia para desavenças familiares de todo o tipo, esta colecção levanta o véu àquelas situações embaraçosas escondidas a sete chaves no cofre dos pensamentos. Maitena torna públicos estes pensamentos revelando ao mundo o calvário por que passa a mulher moderna, atormentada pelas inúmeras tarefas pessoais e profissionais que compõem o seu dia-a-dia e que não lhe dão um minuto de sossego!
E para medir o seu grau de perturbação, ou melhor de inquietação, este livro inclui um teste para ver até que ponto vai a confusão que se apoderou da sua vida. Boa sorte!
A minha opinião:
Pedi a uma amiga, do bookcrossing, para ler este livro porque desconhecia esta BD.
Não me consegui rir com esta banda desenhada, mas por vezes dei comigo mesma a sorrir ou mesmo a pensar: "Bolas! Esta autora coloca mesmo o dedo na ferida!"
Acho que a mais valia desta banda desenhada é a simplicidade com que traduz as neuroses e confusões da vida de qualquer mulher. Desde as relações amorosas até problemas mínimos do dia-a-dia ("Esses momentos insuportáveis que uma estúpida caixa de fósforos nos apronta" é o exemplo).
Umas tiras cheiinhas de verdades e que me vi reflectida em muitas ocasiões.
13 de Março de 2008