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Synopsis:
Alone gunman walks into a trendy L.A. restaurant, and seconds later a terrifying mass murder transforms it into a slaughter house. Even Lieutenant Peter Decker, with over 20 years of law enforcement experience, is horrified at the sight of the dead and injured. Enough to the triggerman's face remains to identify him as former bartender and would-be actor Harlan Manz.
In the aftermath of the tragedy, the papers paint Manz as a psycho and the families want closure on the case, but the obvious information about Manz doesn't satisfy Peter Decker. Could there be another explanation? Another killer?
As Decker relentlessly pursues the crime, he is thrust into a lurid world of moneyed Southern California where everything can be bought. But as he enters the labyrinth, Decker and his reputationcome under fire. These barriers only inspire him to forge ahead, and he must find support in his family. As always, Rina is a steadfast source of comfort, but he also finds unexpected allies from mysterious places.
A busy night at an elegant restaurant. Minutes later a gunman opens fire. Thirteen people are killed and dozens more wounded. At least the culprit seems clear. But Lieutenant Decker, in charge of the investigation, needs to understand what motivated the act. And some things don't quite add up.
LAPD detective Pete Decker's latest case is a shocker. Estelle's, the watering hole favored by L.A.'s rich and famous, is the scene of a mass shooting that leaves a dozen dead and scores wounded. There is no need to look for the murderer, who shot himself following his killing spree, but Pete does have to figure out the killer's motive, wrap up loose ends, and make the LAPD come out looking good. Then Pete and his team turn up evidence to suggest that the killer may not have acted alone. But Pete has other troubles: a key witness has filed a sexual harassment suit against him, his wife is balking at his inattention, his kids want to move closer to town, and his grown daughter has decided to become a cop.


A minha opinião:
Este foi o meu primeiro audio-livro e o primeiro livro que ouvi desta autora, Faye Kellerman. Não restam dúvidas algumas que esta autora tem todos os instrumentos necessários para criar um bom enredo criminal, para evitar que se deixem pontas soltas e sobretudo para deixar o leitor (neste caso ouvinte) bem agarrado à estória.
De louvar a leitura bem interpretada pelo actor Jay O. Sanders que me manteve o interesse e a curiosidade.
A acção surge com um homem (Harlan Manz), aparentemente louco, dentro de um restaurante repleto de famílias, homens de negócios..., e que de repente se ergue e desata a disparar em todos os sentidos. No final, após ver a carnificina que provocou, aparentemente suicida-se com um tiro na têmpora. Peter Decker, é encarregue de investigar o caso. Decker é um tenente da polícia com muita experiência, mas nada o preparara para tal cenário de corpos mutilados.
À medida que Decker vai investigando, começam a ver que há demasiadas incongruências. Tais como o número de balas, de cartuxos e da capacidade da arma do assassino não coincidirem (demasiadas balas para a capacidade da arma que Harlan Manz usou); há balas que possuem trajectórias totalmente opostas; e além disso, o aparente suicídio de Harlan foi provocado por um tiro dado a cerca de 2 metros de distância. Tudo isto faz com que comecem a pensar que houve um segundo atirador.
Este seguimento de investigação vai levar Decker a enfrentar uma perigosa e mortífera serpente que além de ter a capacidade de convencer pessoas a fazerem o que ela quer, tem inúmeros e bons conhecimentos na alta sociedade. Decker irá ressentir-se de ter encontrado tal rival, pois logo após a ter entrevistado é informado pelo seu superior que foi activado um processo por assédio sexual, processo este que irá manchar a reputação de Decker e que obrigará Rina (a sua mulher) a envolver-se no caso. Mas Decker não desiste e continua a investigação... até ao momento em que recebe a notícia de que irá ser afastado da investigação do caso.
Um enredo e uma vilã muito bem conseguidos, e uma personagem principal que gostei. Peter Decker é um tenente credível com uma faceta mais humana e sensível e outra faceta de polícia implacável. As duas coadunam-se perfeitamente.
Gostei e a repetir...
Ouvido a 25 de Julho de 2008

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