Sinopse:
Velho, cínico e assombrado pela memória das mulheres que não soube amar, preso entre o fascínio pelos marginais que deveria perseguir e o desprezo dos seus superiores, que sonham vê-lo reformado, o inspector Méndez vagueia por uma Barcelona cuja modernidade o acossa, saudoso da cidade gloriosa de outrora. As décadas que passou ao serviço da polícia não deixam que Méndez confunda verdade com justiça, e este velho cavalo de guerra da lei não se deixa iludir facilmente.
Velho, cínico e assombrado pela memória das mulheres que não soube amar, preso entre o fascínio pelos marginais que deveria perseguir e o desprezo dos seus superiores, que sonham vê-lo reformado, o inspector Méndez vagueia por uma Barcelona cuja modernidade o acossa, saudoso da cidade gloriosa de outrora. As décadas que passou ao serviço da polícia não deixam que Méndez confunda verdade com justiça, e este velho cavalo de guerra da lei não se deixa iludir facilmente.
Quando se depara com um bizarro crime que envolve um cadáver e uma cadeira de rodas, Méndez mergulha na aventura mais vertiginosa e sentimental da sua vida - uma história de solidões, frustrações, nostalgias e inesperadas ternuras. Uma mulher presa a um passado longínquo e perdido, um homem casado apaixonado por um antigo amante, um amor inesperadamente platónico e um conjunto de vidas tragicamente interligadas levam Méndez a descobrir que se pode morrer por sonhar demais e que o homicídio pode ser o derradeiro acto de ternura.
A minha opinião:
Ora aqui está um bom exemplo de não se deve julgar um livro pela sua capa. Apaixonei-me de imediato pelo título e pelo design da capa. Aliás, o meu primeiro pensamento foi "este livro vai-me encher as medidas", nada disso, nem de longe.
A linguagem vulgar, a escrita ora directa ora confusa/enigmática fez com que o meu entusiasmo morresse na página 76. Mesmo assim terminei-o com muito esforço e muita desilusão.
Apesar de o livro ter ganho o prémio Mystère de melhor romance estrangeiro, não acho que o mistério em si fosse assim tão excepcional.
A minha opinião:
Ora aqui está um bom exemplo de não se deve julgar um livro pela sua capa. Apaixonei-me de imediato pelo título e pelo design da capa. Aliás, o meu primeiro pensamento foi "este livro vai-me encher as medidas", nada disso, nem de longe.
A linguagem vulgar, a escrita ora directa ora confusa/enigmática fez com que o meu entusiasmo morresse na página 76. Mesmo assim terminei-o com muito esforço e muita desilusão.
Apesar de o livro ter ganho o prémio Mystère de melhor romance estrangeiro, não acho que o mistério em si fosse assim tão excepcional.
Enfim... às vezes acontece.
2/10
Lido a 4 de Dezembro de 2009
2 comentários
O nome chamou-me a atenção, mas a tua opinião deixou-me elucidada. Detesto quando um título tão bom me desilude e se mostra numa história assiim :(
Olá Jacqueline',
Por vezes acontece.
A ilusão de um bom livro...
Mas também é muito bom quando o contrário acontece. Baixas expectativas com um livro e eis que... se transformam numa leitura maravilhosa.
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